Revisitei Guaibim e Morro (Bahia) e conheci Orlando

Oi. Lembram de mim?

A última postagem faz quase 4 anos...

Viajei pouco, depois do Japão. Revisitei um lugar que daria um livro na minha vida... ou coletânea. A Natureza fez algumas modificações, mas a memória trouxe os fatos em cenas nos meus olhos. É uma mistura de saudade triste, doce, confusa e de amadurecimento. Aqui não vou entrar sobre detalhes, porque é íntimo e ainda estou refletindo se vale a pena redigir essa história. É muiiiita coisa. Mas aproveitei, curti em uma forma de reflexão, li três livros, entrei no mar, comi bem e também mal, vi baleias de perto e fiz uma amiga felina que deixei lá.

Em Dezembro de 2018, conheci o Mickey.

Sim. Nunca tinha ido para Disney e amei. Foi a viagem mais cara que fiz sozinha, mas isso se deve às compras, aos ingressos, aos jantares (mesmo sozinha, mas sou cara de pau mesmo) e uns luxinhos. Fiquei bem hospedada em um condomínio, mas paguei preço de hotel. Tirei muiiiitas fotos.

Cheguei a uma leve conclusão que você não precisa conhecer o mundo todo, só aqueles lugares que você sonha. Se era isso mesmo que você buscava, por que não repetir mais de uma vez? Quero voltar a Nova Iorque, Japão e Orlando de novo... Claro, se conseguir, ainda gostaria de conhecer Marrocos, Tailândia e Dubai.

Nota-se que a Europa ainda não me chamou a atenção. Sei lá... Sem interesse ainda... Mas sem desprezo, porque minhas viagens são com dinheiro contado e dou prioridade com aquilo que me traz saudade ou curiosidade. Ah... Tenho interesse pela Inglaterra / Reino Unido! Mas Ô região cara!

Escrevi durante a pandemia do Covid-19. Ainda continuo trabalhando. Confiante que tudo acabará bem. Se não, valeu a intenção da sementinha ^^...

Sobre viagens, vou dar um stop. Ficarei alguns anos poupando recursos. Outros projetos, sabe? Torçam por mim! E que em dobro voltem para vocês 🌷!

Bjim!

Meses se passaram desde minha última postagem. Desculpem-me. Bem, vou fazer um relato da minha última viagem que foi um passeio ao Japão. Algumas fotos que tirei podem ser acessadas no link: Meu Álbum do Japão.

Para começar, eu fui só ida e volta de avião, com conexão em Dubai. Porém, fui para encontrar com um grupo com guia que falava espanhol. A sorte que nossa guia era uma simpatia e estava aprendendo português. Pensei que iria penar um pouco nos momentos livres, mas o segredo é ir confiante e fazer alguns pré-roteiros, além de fazer muita mimica que é a língua de sinais mais bacana que tem.

É possível que eu faça uma nova viagem para lá, após muita economia, sem acompanhante, porque o povo lá é muito gentil e as principais atrações estão com informações em inglês. Mas pela amor! Não vá achando que todo mundo sabe inglês, porque é ilusão. Pensa assim: os brasileiros não falam inglês, mesmo com muitas escolas adotando o inglês como disciplina aqui. Enfim, faça roteiros! Sempre será minha dica. Então compre livros sobre o local, visite sites na internet de aventureiros e seus conselhos, veja o que é melhor para cada época. Bem, tem de tudo. Revistas, eu, rsrs, etc.

De avião, fui pela Emirates. Voo saindo de Guarulhos. Sentei lá no fundo e achei super agradável. Aaaah..., e se for você de comer muito, comida no avião é muita. Além dessa operadora oferecer um ticket para você usar em alguns fast foods e pequenos restaurantes quando faz a conexão. Tem momento que você nem vai querer mais saber de se alimentar. Aaaah, mas vai! Kkkkk

Chegando em Osaka, fiquei apreensiva com os remédios controlados que carregava na bagagem despachada. Mas de boa, ele me perguntou para o que seria (Sim! Mímica aí também rsrs) e eu indicava para qual parte do meu corpo esses remédios seriam e dizia isso em inglês. Senti que ele ficou meio perdido, mas felizmente foi rápido e ele me deixou passar. Mas teve uma dupla da excursão que sofreu um pouco e a mala foi toda desvirada. Acho que um bom conselho é: deixe o que chama a atenção em saquinhos dentro da mala, por cima, para facilitar o processo de verificação. Bem, é isso. "Cada um com o seu dilema e não se esqueça de se esforçar a falar japonês, inglês e mímica rs".

Depois a felicidade tomou conta do meu coração e dos meus olhos! Eu estava oficialmente entrando no Japão. Eu sou fã mesmo, não nego. E quando fui ao banheiro, o que eu vejo? A famosa tampa do vaso eletrônica que muitos falam! Ameeeeei ^^

Ok. Mudando de assunto: por que peguei uma excursão com roteiro, com guia em espanhol? Alguém deve estar querendo saber. Ok, respondo. Porque tiro férias na época do meu aniversário (pelo menos tento) e as únicas duas opções que a agência me disponibilizou para aquela época eram inglês ou espanhol. Na primavera e em outras épocas em Alta Estação, existem muitos grupos para brasileiros. Hummm... E não peguei um grupo com guia falando inglês, pois mesmo eu sabendo um pouco de inglês, fiquei com medo dos termos técnicos. E olha, a experiência de tentar falar espanhol e entender valeu a pena. Todos foram carinhosos e até "nos ajudamos" muito! ^^

Sobre eu escolher excursão ao invés de me aventurar só foi por que esse pacote levava a lugares pitorescos, como vilarejos locais, que considero de difícil acesso, mas não impossível, de se ir. Particularmente gostei. Valeu mesmo!

Segue o roteiro que fiz: Osaka / Nara / Quioto / Shirakawago / Takayama / Tsumago/ Hakone / Hakone / Tóquio. Foram 10 dias, com café da manhã, incluindo 5 almoços e 2 jantares. Além disso, fiz alguns passeios à parte, um pago com almoço, e outras turistadas particulares. E Quioto e Tóquio foram as cidades com mais tempo livre e então dá para aproveitar o seu lado curioso e autônomo. Andei até de táxi! ^^ Foi uma das experiências fofas - o automóvel todo perfumado e com tecidos rendados sobre os bancos. Kawaiii!! =^_^=

Bem, não vou me estender mais. Ficou claro que para minha próxima aventura nipônica será de não deixar de comprar o ticket turístico de andar em trens, caso eu volte mesmo - e para isso falta grana, grana, grana rsrs. Mesmo assim, não é tão caro conhecer o país do Sol Nascente. O valor parece muito com o aplicado aqui se compararmos nosso dinheiro e o dólar. Mesmo o iene tendo um baixo valor perante ao nosso, isso não indica que a comida e as mercadorias são desvalorizadas também. É como você estivesse no Brasil. Certas coisas são caras, porque mereceram custar caro.

E eu comprei muita, mas muita lembrança, além de figures de animes. Fui feliz. Não tive problema com dinheiro. Só que não penso alto, não ligo para lugares caros e confortáveis. Eu viajo para conhecer costumes, conviver mais ou menos. Sentir. É isso.

Antes de terminar esse post, lembro que é bom andar acompanhados de aplicativos de tradução e fala, que não são tão eficientes, mas vale a diversão, além de mapas e ter raciocínio lógico rsrs. Explico: Andar nas estações com aquelas letrinhas não é mole, mas existem postos de informações com atendentes que falam inglês. Decore o processo. Lá não se paga pela passagem, mas sim pelo trajeto. Outra detalhe, é que fiquei perdida num dia, mas um cidadão de lá me ajudou, sem ele saber o que eu falava (ele sabia nada de inglês, mas ele foi tão legal *_*), que o jeito que ele apontava e a forma de usar a máquina de comprar tickets para entrar nos metrôs, fez eu compreender e ser feliz depois. Depois era eu que estava craque! Por isso, eu acho que eu posso voltar só. Ora, tem gente que vai sem pacote de primeira, porque nós não? ;)

É isso. Beijos e, se tiverem grana, vão! Ótima experiência!

Esse ano vou viajar um pouco mais - Cruzeiro e depois Japão ;)

Está tudo certo com a minha viagem do cruzeiro da Royal Caribbean pelo litoral brasileiro. Será no dia 1º de março e serão só 5 dias. Queria muito conhecer pelo menos um navio desta companhia marítima.

O itinerário é Búzios, Angra dos Reis e Ilha Bela, mas como o dólar está alto e ainda vou viajar em agosto para o Japão, o momento é economizar e evitar excursões. Pois pelo que vi, as excursões estão com preços salgados e não sei se quero deixar o navio. Vejamos: o navio é tipo um resort sobre águas e então o melhor é aproveitar, né? Devo ir revisitar Búzios para desfrutar a praia local. Depois, se der a doida, faço a excursão quando o navio atracar em Angra. Só que esse passeio é bem salgado e estou avaliando ainda.

Bebidas no navio são pagas. A comida em geral está inclusa. Fome eu não passo rs. Nessa viagem, espero curtir, descansar muito e por a cabeça em ordem para a próxima viagem. Assim seja.

Em agosto, dia 10 pra ser exata, saio de madrugadinha do Aeroporto de Guarulhos para o Japão pela companhia aérea Emirates. Sonho prestes a se realizar *_* . Ainda não tirei o visto, porque é só três a dois meses antes da viagem, mas tenho fé que tudo dê certo, porque estou com os papéis certinhos, já tirei a foto requerida para tal e já comprei as passagens de ida e volta. Vou sozinha pelo trajeto São Paulo - Dubai (só conexão) - Japão. Espero não me atrapalhar, pois apenas isso que me deixa insegura, mas não desmotivada. No entanto, eu vou sem guia apenas no aéreo, pois reservei a excursão terrestre de 10 dias com guia falando em espanhol. Espero que estejam me esperando lá. Mas também alguns dias, ficarei por minha conta, pois são horas livres, e devo arriscar pegar metrô e ônibus, quem sabe...

Comprei guias de conversação e de turismo, dicionários, andei praticando a língua japonesa em alguns apps, mas é difícil demais T_T . Mas vai dar certo! Assim seja!... E eu estou seguindo sites e também alguns perfis do youtube e do facebook que dão uma visão geral de como as coisas funcionam por lá. Posso estar enganada, mas parece tudo encantador ou eu que estou empolgadíssima! Muitas fotos vou tirar! E quero trazer muitas coisas "kawaiii" também ^^. Hummm.... e espero visualizar o Monte Fuji nitidamente e passar por Shibuya, etc, etc, e fazer tudo que está programado no roteiro que está redondinho de tão perfeito.

Acho que a parte que custa mais caro mesmo é o roteiro terrestre. Mas convenhamos, compensa. Como compensa, ainda mais para quem nunca pensou ir pra Ásia. E quem sabe eu não refaça a viagem para a Terra do Sol Nascente quando eu ver como a engrenagem funciona, né?

Infelizmente, não vou fazer dois passeios por que achei muito caros. Caros mesmo! Mesmo ouvindo falar que valeria cada iene.... Bem, seria Hiroshima mais um templo que virou patrimônio pela Unesco. Ou seja, porque não nasci rica! T_T .

Vocês acham que viajar é apenas para rico? Estão enganad@s! Desdobrei para economizar dinheiro! Mas em agosto serei recompensada. Assim seja, né?

Bem, vou saindo e peço que torçam por mim pelo visto. O resto é luta e festa!

Vamos nos situar. Algumas viagens aqui e fora do Brasil.

Já fiz outras viagens além de Nova Iorque, mas não registrei em escrito. Infelizmente. Falta de ânimo.

Fui sozinha para Foz do Iguaçu, e fiquei em um albergue da juventude, que aliás é muito bom. Recomendo. O Hostel Paudimar fica entre a estrada do Aeroporto e o Centro de Foz, bem afastado e arborizado, mas bem gostosinho. Visitem o site. Além de oferecer estadia e café da manhã, oferecem almoço e jantar pago a preços justos, e ótimos passeios. Um deles que gostei e o único que fiz foi para as Cataratas do lado argentino. Foi muito divertido, só que alguns passeios não estavam inclusos, mas não tão caros assim. Também fui no Parque das Aves e na usina de Itaipu, além de visitar e fazer comprinhas na Cidade Del Leste. Honestamente não achei que valesse a pena o lado Paraguaio, mas vá para saber por si só. Quem sabe você ache algo que procuras, né?

Fui também sozinha para o Rio de Janeiro. Aaaah, quase todo mundo já foi, rsrs... Mas duvido que muitos com a cara e a coragem de ônibus e ficar num quarto cheio de jovens que nunca viu. E não tô falando de albergue, estou falando de uma República Autônoma daquelas que você vê oferecendo vagas de cama disponíveis no site. Ficava em um apartamento num lugar estratégico em Copacabana, perto do Hotel Othon. E amei! Fiz amig@s, não fiquei só em Copa, óbvio. Conheci Ipanema, Pão de Açúcar e arredores, Cristo Rendedor, o Centro e suas graças, a Barra, e aproveitei com uma nova amiga para conhecer Petrópolis, Búzios e uma passada por lancha (?) em Angra dos Reis. Muito bom, muito bom mesmo. Voltaria várias vezes, ficando em Hostels ou mesmo em hotéis. Tem um ótimo lá e com bom preço, que é o Sesc Copacabana.

Outro lugar que perambulei foi São Paulo, capital. Fui três vezes, mas com as manas. Lá nunca é suficiente, pois sempre tem algo a conhecer e o comércio lá é farto e variado. Conheci Santos num dia na primeira vez. Mas o lugar que eu mais gosto de me hospedar é na Avenida Paulista. Já me hospedei na Luz, mas foi chinfrim. Na Paulista, fiquei em quartos oferecidos em jornais e sites. Boas lembranças. Recomendo o site Airbnb.com. Foi seguro, e antes é possível ver fotos e serviços oferecidos pelos anfitriões. Ou seja, Percebe-se que eu não ligo para luxo e sim para o momento, para a cultura e aí vai ^^. Na primeira vez, dei uma passada em Itu - SP para ver os "exageros" lá. Bacana.

E falando do estado São Paulo, também estive em Aparecida do Norte umas três vezes. As duas primeiras sozinha, e a última em excursão. Se eu for dar opinião: não gosto muito de certas excursões por fazerem as pessoas repartirem o quarto. Rsrsrs E sei, você deve estar pensando: ela já dividiu o quarto com tanta gente, mas não gosta de certas excursões por isso. Eu explico: são certas companhias que são boas, estão pelo mesmo propósito, mas outros só estão para infernizar. Coloque na balança sempre isso, ok? E aaah, para finalizar, estive em Ilha Bela, nesse estado. Bonito, mas cheio de borrachudo. Voltei toda comida pra casa!! Kkkkk Para quem é de outro estado, não é tão difícil de chegar nessa ilha. Vai de ônibus, depois de balsa e voilà, já está lá. Nesse aí, eu fui com a mana e sobrinha e separamos excursões e conhecemos muitos pontos interessantes.

Uma outra viagem que fiz sozinha foi para Porto de Galinhas. Num clima fechado (céu nublado e chuva), mas deu para aproveitar mesmo ficando a metade do período que eu havia planejado ficar. Honestamente, não curti o lugar. Deve ser o tal clima, mas voltaria para tirar a segunda prova, porque não? Tem um comerciozinho bacana, muitos souvenirs e itens cheios de novidade. Quem sabe num belo dia ensolarado... rs. Para perder a monotonia, contratei algumas excursões e fui para Recife - PE, Praia dos Carneiros, Maragogi - AL (compensou mesmo um pouco nublado. Lindo. A gente curte muito), Praia de Calhetas - Cabo de Santo Agostinho - PE. Enfim, não tive sorte nessa primeira vez.

Eu também fiz um cruzeiro, com a mana. Foi pela Pullmantur. Viajamos com pacote fechado pela CVC com transfer aeroporto Guarulhos - Santos - Guarulhos para Itajaí - SC, Montevidéu - Uruguai e Buenos Aires - Argentina. O legal: Tudo incluído rsrsrs, mas eu soube que eles mudaram a política para esse ano e estão cobrando agora as bebidas. Pena, pois era o diferencial deles. Ok. E minha opinião sobre o navio Empress: confortável, bons shows, garçons gentis, comida gostosa (eu não sou exigente) e muito dramin (kkkk). Mas as piscinas, claro, viviam lotadas e não desfrutei todos os recursos. Fiz comprinhas, mas nada sério. Também fiz as excursões, como city tours, passeio de lojas, almoço com show de tango. Enfim, aproveitamos. Dá para ter um panorama das cidades e um tira-teima pra saber se compensa voltar um dia. Resumo: compensa. Tanto compensa que em Março vou viajar só em outro cruzeiro, mas desta vez será pela Royal Caribbean - navio Splendour of the Seas. Ficarei apenas no litoral brasileiro e devo gastar pouco, evitando excursões.

Já fui para outros cantos perto de Brasília, mas deixarei de comentar. Espero que quem leu até aqui compreenda.

Amanhã começa um novo ciclo: preparando a viagem para o Japão e eu só sei algumas palavrinhas em japonês rsrs (tô num mato sem cachorro!).

Abraços e até.

Dia ensolarado, uma benção! ^^... Amanhã, regresso

Digamos, hoje é meu último dia aqui em Nova Iorque. E achei o máximo ver, já na cama, o sol entrando pela janela. Então, coloquei uma roupa mais fresca e fui pra rua...

Fui de metrô até uma estação próxima à ponte de Brooklyn para atravessá-la a pé e o dia lindo, o sol raindo e eu feliz a beça. Fui caminhando até lá e vi logo a passagem para bicicletas e pedestres. Parece que todo mundo resolveu atravessá-la. E pensei que seria um longo trajeto, mas não foi. Durou menos de quarenta minutos até o outro lado (pra mim isso é pouco). E curtindo o local, atravessei algumas ruas e avenidas e fiquei aproveitando o parque ao lado da ponte. Incrível como em todos os bairros de NY tem espaços arborizados!! Uma delícia! Lá, havia muitas pessoas, como pais com crianças brincando, mães ao lado de seus bebês, que estavam dentro de carrinhos de passeio, além de uma turma animada, que parece que saiu de uma festa. Todos tirando fotos, mas vestidos com roupa de gala...

Então, fui até o metrô local e retornei à Manhattan e desci em uma estação próxima a dois teatros, cujos ingressos custavam apenas sete (07 e meia da noite) ou cinco dólares (10 da noite). Em um, era uma apresentação de dança com vídeos e o outro teatro tinha em cartaz duas atrações musicais. Só que um estava todo fechado e, no outro, a atendente disse que os tickets seriam apenas vendidos a partir das 05 da tarde. Pensei em voltar, mas...

Como estava próxima da rua 32, fui ao Jack's World e fiz o "mercado" de comida para hoje e amanhã. Comprei café (quatro garrafas), bolos, macarrão pronto (maionese e salada), o qual terminei de comer, e até uma sobremesa tamanho grande. Além de besteirinhas... Também achei ótimos guarda-chuvas, mas enoooormes, mesmo estando com preços bem em conta. Agora estou arrependida por não ter comprado, pois acho que pudia ter levado um no avião comigo. E deve chover amanhã, segundo a previsão local. Vamos ver.

Indo, já quase meio dia e meio, sentei em um espaço próximo ao Complexo Rockefeller. E comi um bolinho e tomei uma das garrafas de café. Descansando, apreciando, eu senti uma pequena tristeza na alma de deixar esta cidade que me recebeu tão bem. Só que hei de voltar!! Amém!! ^^

Então fui para o "Top of the Rock", espaço que concorre com o edifício Empire State para os turistas, visitantes e quem quiser visualizar a cidade por cima. Esse local fica no Rockefeller, onde também ficam os estúdios da NBC e um local próximo ao Radio City (que revelou muitos astros e estrelas). Tudo no setor.

"Subir" lá em cima é pago. E paguei para começar a matar meu último dia de passeio. Com um ticket de desconto, o valor diminuiu três dólares sobre o valor de 20 dólares (adulto). E lindo, lindo, lindo. Acho que realmente a vista é melhor lá que o Empire State. Dá para ver perfeitamente o Central Park por completo e o restante da cidade. 360º. Aproveitei bastante... ^^

E depois, fui andando... andando e, já umas quatro horas e seis minutos da tarde, fui ao MOMA, um museu de Arte Moderna. Toda sexta-feira, a partir das quatro da tarde, este museu tem entrada gratuita patrocinado pelo supermercado Target. E mesmo pegando uma fila, foi algo de segundos para entrar lá dentro. Um espaço com seis andares de galerias, além do térreo com esculturas e fontes, com bancos e cadeiras para as pessoas sentarem, além de subsolos. Este deu para curtir tudo e nem precisei ser expulsa, pois hoje ele fecha mais tarde. Fecha às oito da noite. Recomendo!! E temos uma sensação diferente, comparando com os outros museus que estive. Enquanto o MET e o Museu Natural se dedicam a mostrar peças e relíquias da natureza e da humanidade, o MOMA dar o prazer de mostrar pinturas, fotografias, esculturas, amostras de arquitetura e outras expressões modernas, como vídeos exibidos em projetores em diversas alas. Relaxante!! Se quiser, era só sentar numa almofada ou num estofado. E saí com uma mentalidade animada. Ah, não esquecendo que a loja dentro do MOMA é tudo de bom!! Verdade, verdadeira! Rsrs...

Depois peguei o metrô, passei no Marshall e agora estou aqui...

Amanhã, vou sair do albergue direto para o aeroporto e ficar por lá... Vou enrolar um pouco aqui antes, claro, e sair daqui antes do horário do check-out.

Sem fotos. Ficarei devendo...

Central Park, numa quinta-feira, bichos... e mais um dia nesta cidade fascinante!

"This Happy Madness", com Frank Sinatra

This Happy Madness

Esta Feliz Loucura

What should I call this happy madness that I feel inside of me? Sometime of wild October gladness that I never thought I'd see What has become of all my sadness, all my endless lonely sighs? Where are my sorrows now? What happened to the frown and is that self contented clown Standing grinning in the mirror really me? I'd like to run through Central Park, carve your initials in the bark of every tree I pass for every one to see. I feel that I've gone back to childhood and I'm skipping through the wildwood, So excited that I don't know what to do. What do I care if I'm a juvenile I smile my secret little smile Because I know the change in me is you. What should I call this happy madness all this unexpected joy That turned the world into a baby's bouncing toy. The gods are laughing far above, one of them gave a little shove And I fell gaily, gladly, madly into love

O que eu deveria ligar para esta feliz loucura que eu sinto dentro de mim? Algum dia de outubro selvagem alegria que eu nunca pensei que eu iria ver O que aconteceu com toda a minha tristeza, todas as minhas intermináveis vistas solitárias? Onde estão as minhas tristezas agora? O que aconteceu ao brotado e é que palhaço auto contentou Permanecer sorrindo no espelho de fato eu? Queria passar pelo Central Park, esculpir suas iniciais na casca De cada árvore que eu passo para cada um ver. Eu sinto que eu voltei à infância e estou saltando pela floresta selvagem Tão animado que não sei o que fazer. O que me importa se eu sou um imaturo e eu sorrio meu secreto sorrisinho Porque eu sei que a mudança em mim é você. O que eu deveria ligar para esta feliz loucura, toda essa alegria inesperada Que transformou o mundo em um brinquedo de bebê. Os deuses estão rindo muito acima, um deles deu um pequeno empurrão E eu caí alegremente, contentemente, loucamente no amor

Levantei hoje com fé que o dia amanheceria sem chuva aqui em Manhattan e subir tranquilamente o Central Park, pelo lado esquerdo. É um trajeto de um pouco mais de 01 hora, mas considero relaxante para terminar a semana e ainda sendo uma atração barata.

Ok..., mas não fui até o fim do parque. Acabei me perdendo rsrs... Rodei várias vezes quando cheguei no meio, e acabava chegando no mesmo lugar. No entanto, não há problema, porque eu já conheci a região imensa, que é descendo (em relação ao que vi num mapa local)... Então, numa rua 100 (poraí), fui pegar um ônibus na avenida Madison, mas um cara me viu procurando a placa do ponto de ônibus e disse que não adiantava e era melhor eu pegar na outra avenida. "Acho isso o máximo!". O povo aqui sorri, ajuda e fala como se todos fossemos "brothers". Coleguismo sem igual!!

Mas, olhando no meu mapa de linhas de ônibus e metrô (meu fiel e fundamental amigo), vi que tinha uma estação de metrô próxima e resolvi pegar o transporte de outra forma mesmo. Então peguei um metrô para o Bronx e saltei numa avenida quase próxima ao Jardim Botânico de Nova Iorque. E fiquei conhecendo o bairro, que é mais "latino" (achei, não só por que eu ouvia muita gente falando espanhol, mas também haviam restaurantes mexicanos e placas em espanhol. Outro ambiente, mas bem mais subúrbio mesmo.

Quando cheguei na rua do Jardim Botânico, fui andando e apreciando, mas decidi não entrar. Mudei o roteiro de uma hora para outra!! Pensei: "Já vi tanta árvore no Central Parque, pássaros, patos e, novamente, esquilos, além de sentir o cheirinho das flores de algumas árvores no caminho (que é forte) e me perguntei o porquê andaria num jardim botânico, se o Central Parque parece um e ainda tem a vantagem de ser gratuito". Então, fui para o Zoológico do Bronx, que ouvi dizer ser o melhor de Nova Iorque e fica ao lado.

Chegando lá, crente que era o mesmo preço do espaço ao lado (seis dólares), fui entrando e perguntando quanto era (mania minha rsrs...) e o cara me disse que custava quinze dólares. Uau!! Então eu disse que ok, mas preferia não entrar e agradeci. Então ele falou: "O parque é mais barato (doações/gratuito) na quarta-feira". E eu expliquei que tinha vindo do Brasil e não dava para visitar numa outra quarta-feira. Acho que fiz uma cara de tristinha e ele simplesmente me entregou um mapa (a entrada) e disse que eu podia passar <<cortesia>>. Acho que ele ficou sensibilizado... rs... e entrei de graça!! ^^

E valeu a pena, pois é como um enorme jardim botânico, mas com espaços cobertos (e outros não) para os animais. Muito melhor que o de Brasília!! Ganha de 10 a zero! Rsrsrs... No entanto, no começo do passeio, caiu uma chuvona com direito a trovoadas. E tive que enrolar na "casa dos macacos". E minha sombrinha quebrou!! ... Mas fui andando com outros com ela e conhecendo enquanto dava tempo, pois o Zoo fechava às 05h00 da tarde. Pena. Tava achando um ótimo passeio!! Acho que, se não tivesse chovido, tinha conseguido conhecer tudo (caminhando)...

Então, saindo do Zoo, vi um ônibus que parou perto da entrada, mas não havia saído ainda, porque uma senhora só tava depositando dinheiro na máquina, enquanto o trânsito ia ficando maior por trás rs... E aproveitei e peguei um roteiro ao lado da porta, mostrando o trajeto daquele ônibus e vi (que sorte!) que ele passava pelo Harlem e ia seguindo pela Downtown. BELEZA!! Além de Confortável!! ... E fiquei filmando e o bairro Bronx ficou registrado e outros trajetos.

Resolvi não descer na rua 125 para chegar logo no albergue, e deixei o ônibus seguindo pela Quinta Avenida. Saltei na rua 33 ou 34 (não lembro) e pensei em ir novamente para o Jack's World comprar café (que é gostoso) e, lá, são duas garrafas por 99 cents. Mas esqueci onde ficava. Sei que a store fica próxima a Penn Station, só que subi e não vi esse lugar. Acho que fica na 37, provável. Então, se der, vou amanhã.

Acabei passando em frente do K-Mart (algo como um hipermercado bem organizadinho). Só que não vi nada muito barato, nem sombrinha (guarda-chuva) com um bom preço e eu (burra) havia jogado a minha no lixo antes de entrar no K-Mart. E se quando eu sair daqui, amanhã, e chover?? Aff..... Mas acabei levando três litros de bebida (algo como o H2O - gosto leve de fruta com água e gás). Cada litro era 79 cents e eu trouxe pra cá três sabores diferentes. Tô terminando de tomar o de framboesa, mas lembra mais o água com gás com guaraná.

Bem... vou ver o que faço amanhã. Preciso de guarda-chuva e aqui tem muitos bonitos e baratos. De tudo que é jeito!! Como eu não precisei bancar nenhuma entrada hoje, o dinheiro vai para um novo guarda-chuva. ^^

*** Aproveitando: aviso que não achem que eu falo inglês fluente, pois não rola mesmo!! Estou enrolando pra caramba aqui e todo mundo se diverte! Principalmente EU!! Tipo: "Ei, você veio do Brasil?", "Sério, mas consegue me entender?", "Deixo eu repetir, não é isso, é assim, entendeu agora?" e "Está gostando?", "Veio para trabalho?" ou "Veio para estudar?"... e aí vai... rsrs. O bom que aqui é multicultural. Tá valendo tudo. Só não vale cara feia e todos saem ganhando.

Tem horas que me pergunto se ainda me aguento de pé..., mas NYC acaba carregando minha energia ^^

É... na terça-feira, dia 05, tudo saiu do roteiro.

Pensei que iria seguir meus planos, mesmo com a chuva, mas fiz besteira e acabei gostando. Saí do albergue e fui para a estação da rua 125 para pegar um trem (diferente do metrô) para visitar o NY Botanical Garden (jardim botânico daqui, que fica no Bronx). E entrei num lugar bonito, meio retrô e perguntei onde eu pegaria a linha para tal estação (eu já sabia qual era, etc...). A balconista disse que era para subir e pegar logo o trem (no Track 3). Ok e fui. E achei estranho por não ter a máquina para passar o cartão Metrocard. E o trem chegou. Peguei, mas não entendia por ele ser tão bonito, estofado (os assentos), etc... Enquanto o trem corria, vi no outro vagão um cobrador olhando os tickets. E fiquei azul!!

Perguntei para a moça que estava do meu lado se eu devia ter comprado a passagem (rs!!) e se realmente eu estava na linha Rio Hudson e se ele iria para estação Botanical Garden. E ela me disse que não, pois estava indo para Connecticut. Fiquei azul de novo e expliquei para ela que a moça me informou errado, etc. E então, o moço chegou para verificar meu ticket e eu explicando que peguei o trem errado. Ufa! Ele disse que tudo bem e era para eu saltar na próxima estação. E depois do trem percorrer um belo caminho, que foi algo em torno de 20 minutos, fiquei aproveitando e relaxando. E conhecendo mais... sem pagar a ida! Rsrsrs...

Resolvi voltar sem conhecer o local que fiquei, mas paguei a volta. Como havia dentro da estação uma lanchonete Donuts, comprei três deles e um copo médio de café com leite. E fiquei lá, bancado a turista feliz... ( Só eu mesmo! Rsrs)... E achei bom por que na volta eu poderia ficar na estação Grand Terminal Station (entre a rua 42 e 45 de Manhattan), que é famosa pela construção e belas lojas, revistarias e centro de alimentação. Saí de lá com uma revista comprada sobre filmes ^^... e peguei um ônibus para ir ao MET (um ótimo museu aqui).

Antes de entrar no MET comprei uma comidinha tibetana feita na hora por cinco dólares, mas não aguentei comer tudo. Era algo para duas pessoas ou para pessoas com estômagos grandes...

No MET, gostei do que vi, mesmo não conseguindo ver tudo! É imenso. Vi múmias, objetos e relíquias de outros tempos, como os da era bizantina, etc... Conheci a parte de Arte Moderna, com fotografias, exposições e imagens interessantíssimas. Só que o museu fecha 05h15 da tarde e, sacanagem, não vi as galerias dos objetos gregos, africanos e outros... Quem sabe outro dia (não sei não...) ou outra oportunidade!

De lá, peguei outro ônibus e fiquei enrolando um pouco em Times Square, mas fui logo para o teatro na rua 44 e assistir o espetáculo "O Fantasma da Opera". Este teatro era grande, mesmo sendo apertado para as pernas ao sentar. E foi lindo! Ópera! Nem precisava o tempo todo ficar tentando entender, porque a música e as danças, com o cenário, encantava por completo. Muito bom mesmo! Barato e recomendo!!!

E de lá, dei uma espiadela naquela loja que seria de Forrest Gump (a dos camarões!!) que fica na Broadway e há até uma pequena telinha dentro mostrando cenas do filme. Mas resolvi não entrar por completo. Por cima, há um restaurante para quem quiser comer...

E, hoje, quarta-feira, fiz um programinha de turista andante. Peguei o metrô até uma estação próxima a rua Canal e logo fui vendo a tal Chinatown, mas não achava a tal rua Canal... rsrs... Enquanto andava, comprei uma uvinha por lá, onde também vende muita coisa oriental (lógico). Depois, andando, acabei encontrando a rua, mas resolvi não retornar (lógico de novo! Pois já estava na região Chinatown, em Manhattan! Rsrsrs).

De lá, comecei um longo percurso, sempre fazendo voltas, retornando para as avenidas e fazendo voltas, retornando para outras avenidas. E conhecendo alguns lugares, a região Little Italy, Soho e Greenwich Village e passando pelo parque Union Square. Na rua 20!! E fui fazer uma visitinha num lugar histórico, cuja entrada custa só três dólares. Mas é simples, mas pitoresco. Era a casa onde o presidente norte-americano Roosevelt nasceu. E os móveis próximos e o piso da época, que pisavamos... (não sei se é réplica),. Subimos escadas, etc. Tudo com uma guia que explicava sobre cada cômodo, menos os do último andar, que estava fechados para visita.

De lá, subindo e subindo já na Terceira Avenida, virei na rua onde seria a Little Korea, mas não vi nada que representava a região que ganhou esse nome lá. Engraçado. Vi uns restaurantes, mas nada em especial.

E fui a pé, voltando e descendo, até a avenida da Broadway, mas acabei passando por onde eu queria ir... Voltei após pela rua 50 até a Quinta Avenida. Tirei umas fotos e fui indo até a loja FAO (de brinquedos), a mesma usada no filme "Quero ser Grande" e onde há e vende o pianão pisado e tocado por Tom Hanks!! Quem quisesse, pudia brincar com ele, que custa em torno de 2500 dólares. Mas preferi filmar as pessoas se divertindo, inclusive uma senhora... E lá é outro paraíso para retornarmos à nossa infância! Tudo de bom gosto, pelúcias e coisas para aprontarmos muito lá!

Os vendedores e atendentes brincavam! Um barato!! Havia tudo que você pudia imaginar de referências a filmes e desenhos animados também. Como Harry Potter e a varinha que liga sozinha quando você a segura. Figures kids (e não muito caras!), bonequinhos para montar ambientes de guerra, de imaginação (como elfos, cavalos alados com asas, dragões), soldadinhos, cavaleiros alados, bichos, fazendeiros, entre muitos... Lá também tinha bonecões montados com Lego. Mesmo assim, achei as pelúcias da loja "Toys 'R' Us" bem mais em conta, só que não tinha alguns tão belos quanto os da FAO, como uns delicados para quarto de bebê.

Cansada, pois andei milhas (aqui é milhas e não quilômetros!!), desci até a avenida Madison e peguei o ônibus para o albergue. E descansar!!

Ainda vou decidi o que fazer amanhã. O dinheiro encurtou e adiantei tanto lugar... (por incrível que pareça!). Só não conheci (e nem pretendo desta vez) a região Tribeca. E um bairro que ainda não fui é o Bronx. A pensar...

Bjs em todos!